Por Antonio Carlos Correia Fraga
E assim ia a vida
Repleta de afetos, sorrisos, descobertas...
Seres em paz, uma grande harmonia.
Algo muito louco, chamado ecologia...
Quando um dia tristonho,
O fruto da gota tornou-se homem.
E este homem tornou-se um industrial
Fascinado pela falsa alegria
E o poder emanado do seu capital...
Capital sem escrúpulos que feriu, sujou e poluiu.
Matou e desmatou, arrasou e construiu...
Construiu uma enorme represa
Acabando com o curso d’um rio exterior
E a esperança daquela que corria em suas veias
E que trazia consigo o verde das matas,
O brilho do céu, o canto das aves, as abelhas, o mel...
Então o mais belo dos rios secou
E de sua fonte só sobrou a lembrança do dia em que ela nasceu, pois como tudo: um dia morreu...
Quanto ao homem, aquele ser tão covarde,
Provável que ainda possua a gota
Que um dia chamou-se amor...
Só que o tempo e a solidão
Deram-lhe o triste nome de lagrima.
E assim ia a vida
Repleta de afetos, sorrisos, descobertas...
Seres em paz, uma grande harmonia.
Algo muito louco, chamado ecologia...
Quando um dia tristonho,
O fruto da gota tornou-se homem.
E este homem tornou-se um industrial
Fascinado pela falsa alegria
E o poder emanado do seu capital...
Capital sem escrúpulos que feriu, sujou e poluiu.
Matou e desmatou, arrasou e construiu...
Construiu uma enorme represa
Acabando com o curso d’um rio exterior
E a esperança daquela que corria em suas veias
E que trazia consigo o verde das matas,
O brilho do céu, o canto das aves, as abelhas, o mel...
Então o mais belo dos rios secou
E de sua fonte só sobrou a lembrança do dia em que ela nasceu, pois como tudo: um dia morreu...
Quanto ao homem, aquele ser tão covarde,
Provável que ainda possua a gota
Que um dia chamou-se amor...
Só que o tempo e a solidão
Deram-lhe o triste nome de lagrima.
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